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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pesquisa sobre Impacto do Design no Desempenho das Empresas...

Organizada por: ADP - Associação dos Designers de Produto, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através do PBD – Programa Brasileiro de Design.

Realizada por: Fundação Getulio Vargas. 

fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI138623-17197,00-PESQUISA+SOBRE+IMPACTO+DO+DESIGN+NO+DESEMPENHO+DAS+EMPRESAS.html

Tanto a ADP, como o PBD, tinham a intenção de medir o que o design representa de fato e de forma concreta nos resultados das empresas que o utilizam profissionalmente. Historicamente os designers e consultores empresariais sempre disseram que o design, dentro de um processo de inovação, era um fator importante para o desenvolvimento de uma empresa e seu sucesso. Mas, sem algum depoimento ou dado concreto e mensurável essa afirmação ficava sempre no campo da “pregação” feita pelos próprios interessados em fazer o design, sem nenhuma força de convencimento. A razão disso é que ainda mal conseguimos suplantar a barreira de se considerar o design como algo cosmético, superficial, e talvez amador, dentro das empresas. Surgiu desta constatação a necessidade de se buscar números em primeiro lugar, e conseguir isso a partir do depoimento dos próprios empresários ou gerentes de desenvolvimento das empresas. 

É preciso ressaltar que não existem mecanismos estatisticamente precisos desenvolvidos para medir esse impacto em nenhuma parte do mundo. Existem apenas exemplos de metodologias testadas por outros países como Reino Unido e Dinamarca, que foram os pioneiros nesse tipo de levantamento e que nos serviram de roteiro. É extremamente difícil separar resultados do design desligados de outros investimentos como propaganda, novos equipamentos, estratégias de marketing e de vendas. Procuramos, portanto, ouvir diretamente a opinião dos empresários que podiam falar de sua percepção dos resultados obtidos. 

Deve-se notar que essa pesquisa não é um estudo extensivo de toda a economia, mas um levantamento focado que busca avaliar a situação de parte das empresas do ramo manufatureiro que precisam utilizar design de produtos. Um estudo mais extensivo exigiria um investimento em recursos e tempo muito maiores, antes mesmo de se saber que tipo de resultado seria possível extrair com os mecanismos disponíveis. 

Sabemos também que em alguns dos setores existem milhares de empresas, mas buscamos apenas aquelas que tem presença marcante no mercado, ou que são líderes em seu setor, ou até as que mesmo sendo pequenas poderiam servir como exemplo do estado atual da atitude em relação ao uso do design profissionalmente. 

A metodologia usada foi espelhada nas perguntas dos questionários das pesquisas feitas em outros países, até para que se possa mais tarde comparar parte dos dados. Optou-se por entrevistar diretamente um pequeno número de empresários, seguido de uma pesquisa feita eletronicamente, onde o mesmo questionário estava disponível para ser respondido por empresas indicadas por sindicatos e associações de cada setor. Comparando-se os dados obtidos pessoalmente com os perfis das respostas dadas ao questionário eletrônico, foi possível verificar a consistência dos dados e eliminar eventuais imprecisões. 

Embora os dados sejam quantitativos em função do universo de empresas pesquisadas, a pesquisa como um todo, dada sua metodologia e objetivos, é qualitativa, no sentido de apontar tendências e mostrar a opinião dos entrevistados. 

Da mesma forma como nas outras pesquisas semelhantes em outros países, os resultados podem ser sentidos à primeira vista como irreais, ao nos basearmos em nossos sentimentos e experiências pessoais, mas não podemos esquecer que reflete estatisticamente a opinião dos empresários e gerentes, servindo como comprovação das intenções, experiências e visões dos representantes ativos desses setores. 

Ernesto Harsi
ADP- Diretor de Relações Institucionais
 

Como multiplicar suas vendas com um simples redesenho dos produtos...


O design saiu da esfera apenas estética e hoje está no centro da estratégia das empresas. O resultado: crescimento rápido


Por Katia Simões


Com fábrica em Santa Bárbara d'Oeste, a Poly play quadruplicou o seu faturamento em três anos fazendo cabides. Em São Carlos, a Animalltag conseguiu praticamente multiplicar suas unidades vendidas por quatro, só que de um ano para o outro, e com um brinco de boi. Mas não se trata de um brinco qualquer. E nem de cabides comuns. O que está por trás do crescimento vertiginoso dessas duas pequenas empresas do interior paulista é uma ferramenta poderosa: o design. Os produtos arrojados que vêm desenhando impressionam não apenas pela beleza, como também pela funcionalidade. Os cabides da Poly Play não deformam camisetas e facilitam a passagem de roupas. O brinco da Animalltag, que serve para identificar o rebanho por radiofrequência, gira para não enganchar na cerca.


Poly Play, Animalltag e outras três empresas que você conhecerá nesta reportagem (Freso, Ecobrisa e Flying Skateboards) são exemplos de como o design hoje ocupa uma posição central em negócios (realmente) bem-sucedidos. "A diferença em relação à moda do design nos anos 1990 é que agora empresas de todos os portes começam a vê-lo como um processo estratégico, que deve acompanhar todas as etapas da produção, e não apenas como maquiagem para deixar o produto esteticamente mais atraente", afirma Ellen Kiss, coordenadora do curso de pós-graduação em Design Estratégico da ESPM. "Sob a nova ótica, o grande desafio é tornar o produto viável economicamente, desejável sob o ponto de vista do usuário e tecnologicamente praticável."


fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI138580-17171,00-COMO+MULTIPLICAR+SUAS+VENDAS+COM+UM+SIMPLES+REDESENHO+DOS+PRODUTOS.html

EMBALAGEM PARA TODOS: conheça o Projeto ABRE / SEBRAE...


Projeto ABRE / SEBRAE

Com embalagens criadas por empresas de design que conhecem o mercado consumidor, os produtos fabricados pelas micros e pequenas empresas estarão aptos para competir no mercado, além de otimizar custos, reduzir as perdas, ganhar eficiência no transporte e se posicionar melhor perante à concorrência. O objetivo do projeto é atender micros e pequenas empresas desenvolvendo design de embalagens por profissionais qualificados com valores acessíveis e subsídio parcial do SEBRAE e a coordenação da ABRE, com sua extensa experiência na área. O desenvolvimento dos projetos será feito por agências de design especializadas nessa atividade. 


Design de Embalagem para Micro e Pequenas Empresas...


Conheça o projeto Embalagem para todos, uma parceria entre o Sebrae e a Associação Brasileira de Embalagem
O objetivo do Projeto Abre-Sebrae é tornar acessível às empresas brasileiras de micro e pequeno porte, o design de embalagem com o intuito de adequar as embalagens aos critérios de mercado como: consumidor, movimentação, logística, varejo, legislação, conveniência, segurança, informação, custo competitivo e valor agregado e assim fazer da embalagem uma grande aliada no aumento das vendas.

O projeto atende micro e pequenas empresas com profissionais qualificados que irão desenvolver design de embalagens com valores acessíveis, subsídio parcial (50% do total do projeto para primeira participação e 30% para segunda participação). Além disso, a Abre, com sua extensa experiência na área, irá coordenar o projeto em todas suas etapas. O desenvolvimento dos projetos será feito por agências de design especializadas nessa atividade.

O atendimento inclui:

- Desenvolvimento (criação ou redesign) do design de embalagens
- Criação ou redesign do logotipo da empresa*
- Criação ou redesign da logomarca do produto atendido no projeto*
- Criação ou redesign de caixa de transporte
- Criação ou redesign de etiquetas, tags ou instruções.*
- Editoração Eletrônica

Os projetos terão um valor máximo de R$ 14.000,00 para as regiões Sul e Sudeste e R$ 12.000,00 para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.  Os projetos que ultrapassarem esses valores serão readaptados para o teto ou terão descontos das agências.

Participação das empresas
A participação será analisada e autorizada pela Comissão do Projeto e pelo Sebrae de cada estado.

As empresas deverão seguir os requisitos exigidos para participação:

1) enquadrar no perfil de empresas ou empreendimentos formais legalizadas:

- MPE (Pessoa jurídica enquadrada como Microempresa com receita anual igual ou inferior a R$240.000,00) com comprovação.
- EPP (Pessoa jurídica enquadrada como Empresa de Pequeno Porte com receita anual igual ou inferior a R$2.400.000,00) com comprovação.
- Participante de projetos finalísticos ou individuais.

2) As empresas devem assinar um termo de adesão comprometendo-se a :

- Dedicar-se ao projeto, fornecendo as informações necessárias para execução do projeto.
- Arcar com as despesas do projeto, 50% correspondente ao total do mesmo, assim como custos com fotolito, ilustrações, imagens.

3)Comprometer-se a produzir as embalagens, produto resultante do projeto desenvolvido, em até 12 meses subsequentes ao término do projeto, ou no caso de produtos que necessitem liberação de órgãos regulamentadores, assim que obtiverem autorização, conforme acordo firmado com o Sebrae.

4) Não ter departamento de design ou criação na empresa que estiver solicitando participação.

5) Disponibilizar informações para a Abre e o Sebrae, sobre o projeto desenvolvido e os resultados conquistados com as novas embalagens, no período de 24 meses após a conclusão do projeto, sendo que essas informações serão tratadas de forma sigilosa ou coletiva.

6) Comprometer-se em caso de desistência durante o desenvolvimento, ou seja, após o pagamento da 1ª parcela de subsídio, reembolsar esse subsídio.

Para informações ou participação no projeto, basta entrar em contato com a Gestão do Projeto pelo e-mail  projetosebrae@abre.org.br ou pelo telefone (11) 3082-9722 ramal 221.

Clique aqui e acesse o site do projeto Embalagem para todos. 

*Esses trabalhos funcionarão como um complemento auxiliando a embalagem como ferramenta de informação. Não será aceito projetos que tiverem essas atividades como principal objetivo.

O QUE É O DESIGN?


O que é o design?
Autor: Cintya Malaguti
Desde a década de 90, o design tornou-se alvo de grande divulgação na mídia e de importância fundamental no mercado

O sucesso de uma empresa hoje no mercado depende, fundamentalmente, do reconhecimento de sua identidade e do diferencial competitivo oferecido por seus produtos e/ou serviços. E em um cenário em que a qualidade e tecnologia tornaram-se pré-requisitos básicos, como diz Tom Peters, “o design é o segredo; é a chave do sucesso”.

De fato, desde a década de 90, o tema tornou-se alvo de grande divulgação na mídia tanto nacional quanto internacional, sendo objeto de uma série de eventos, debates e programas governamentais e setoriais. Tudo isso contribuiu para promover a popularização desse anglicismo incorporado à nossa língua, seja como substantivo, seja como adjetivo qualificador de determinado estilo, de “chique”, sofisticado, de vanguarda, exclusivo, diferenciado. etc.

Mas o que vem a ser o design afinal?
A dificuldade começa justamente pelo fato de não termos uma palavra equivalente em nossa língua portuguesa, que permita uma compreensão adequada de seu significado, de imediato. Desenho, reduz a atividade à mera execução ou reprodução de um objeto ou imagem, com instrumentos manuais de traço; projeto, que incorpora o aspecto do planejamento, da intencionalidade, é muito amplo, sendo aplicável a diversas outras áreas do conhecimento onde o resultado final pode ser muito diverso. Uma pista inicial nos dá o termo desígnio, que, embora utilizado com enfoque totalmente diverso, incorpora aspectos chave do design, como: destino e designação. Quando alguém cria um objeto, uma mensagem visual, parte de uma intenção – e dá a eles um destino, uma função, um nome, uma cara, uma identidade.

A definição mais consagrada de design quem nos dá é Tomás Maldonado, que foi presidente do ICSID - International Council of Societies of Industrial Design -, de 1967 a 1969:

“Design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades formais dos objetos a serem produzidos industrialmente. Por propriedades formais entende-se não só as características exteriores mas, sobretudo, as relações estruturais e funcionais dos objetos.”

Em primeiro lugar, destaca que o foco central da atividade é a configuração dos objetos a serem fabricados; em segundo, que essa configuração é o resultado de um processo onde são analisados aspectos estruturais (componentes, materiais, viabilidade de fabricação, etc.) e funcionais (tais como ergonomia, praticidade, segurança, adequação, integração...).

Outro designer de renome internacional, o romeno Alexander Manu, enfatiza o papel do design na sociedade, em definição mais recente: 

“Design é a atividade consciente de combinar, de modo criativo, invenção tecnológica com inovação social, com o propósito de auxiliar, satisfazer ou modificar o comportamento humano.”

Ao destacar, de um lado, a integração de aspectos tecnológicos e sociais num projeto, e de outro, o foco no ser humano, Manu aproxima o designda visão mais moderna de marketing, que enfatiza a importância da satisfação do cliente, e vai ainda mais além, na possibilidade de interferência em seu comportamento. Diz-se, freqüentemente, que o design é uma atividade de interface, que se ocupa, sobretudo, da relação homem-objeto-ambiente. 

Justamente esse enfoque é o que tem tornado o design tão crucial para as empresas, sobretudo as de menor porte, no cenário atual de concorrência em escala global. É ele que viabiliza vantagens competitivas traduzidas na avaliação clara, por parte do público-alvo, de benefícios x custos em relação a produtos concorrentes no mercado. É ele que tem permitido a substituição de uma concorrência baseada em commodities, onde vende mais quem tem menor preço, por uma competitividade com design apoiada na inovação, na agregação de valor, na identidade e diferenciação de produtos e empresas no mercado.

E isso não significa maiores despesas para as empresas. Ao contrário: parte fundamental do processo do design é a busca da redução de custos, seja por meio da economia de materiais, da redução de componentes e etapas de fabricação, da padronização de componentes, de simplificação da montagem/desmontagem associada à logística de distribuição, etc. E por essas razões é que hoje o design tem se integrado à gestão empresarial, contribuindo decisivamente para ajustar objetivos mercadológicos das empresas às suas capacidades e ao seu nicho de atuação. Faz isso com realismo e ousadia, não mais apenas acompanhando tendências, mas antecipando-se a elas, ampliando benefícios e gerando novas demandas, possibilitando a conquista e a fidelização de clientes.

fonte: 
http://www.sebrae.com.br/setor/artesanato/sobre-artesanato/inovacao-e-tecnologia/design/integra_bia?ident_unico=320

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

LIGHTING DESIGN: Tapetes com leds transformam piso em chão de estrelas...






Tapetes com leds transformam piso em chão de estrelas


Que tal ter um tapete iluminado na sala, no quarto das crianças ou no corredor dos quartos? Com certeza seria bem inovador e cumpriria a função de manter uma luminosidade leve para estes ambientes para simplesmente orientar o caminho, caso seja necessário levantar durante a noite ou a madrugada.


A ideia é fantástica e foi desenvolvida pelos designers Yvonne Laurysen e Eric Mantel, do estúdio de design holandês Lama Concept. Eles lançaram uma coleção de tapetes de lã, disponíveis em várias cores, que trazem luzes LED incluídos. A linha Cell é a mais impressionante de todas as coleções de tapetes da marca, conhecidas por usarem apenas materiais ecológicos e mais saudáveis. 


Os tapetes são feitos de tiras de 100% lã biológica, que são colocadas de forma a deixarem espaços em forma de olhos ou, se quiserem, parecidos com nós na madeira. Em alguns desses espaços, são colocadas luzes LED, que podem ser orientadas no sentido das tiras e formar um caminho, numa direcção, ou podem ser colocadas ao acaso, de forma a criar um efeito de brilho. As cores de cada tira de lã e a distribuição e o número de luzes podem ser personalizadas, de acordo com a vontade de cada cliente. Mesmo quando apagadas, as lâmpadas dão um charme extra ao tapete. 


Os tapetes vêm em uma variedade de tamanhos e cores para se ajustar em qualquer espaço interior e quando uma parte fica desgastada, facilmente pode ser trocada, pois foi concebida em partes celulares, que são distintas umas das outras.

Fonte: www.lamaconcept.nl
e: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-32--2-20110201&tit=tapetes+com+leds+transformam+piso+em+chao+de+estrelas


Coca-Cola com estilo - por Ive Deonísio...


Coca-Cola com estilo
Ive Deoni­sio


Conhecido pela exclusividade, originalidade e pelos detalhes, o filão da moda entrou para a indústria. A princípio parece contraditório que o ramo consiga funcionar em paridade com o setor secundário, mas os produtos cheios de designer caíram no gosto do público e já são tartados com carinho pelos vendedores.  A Coca-Cola é uma empresa que faz sucesso principalmente com o público jovem ao disponibilizar garrafas arrojadas. Veja  alguns exemplares do produto desenhada por estilistas e designers famosos.

Coca-Cola Light by Gianfranco Ferrè:



Karl Lagerfeld, que não é bobo nem nada, colocou sua própria silhueta na garrafa da Coca-Cola Light. A garrafinha  será vendida na Europa a partir de abril de 2011 e custará  E$ 3,50. Já a versão Box Set custará  € 60,00 e virá em embalagem especial com direito a abridor!



Natalie Rychel desenhou o exemplar abaixo para o verão de 2009 pensando especialmente nas mulheres. Tudo isso porque o público femino é o maior consumidor da Coca-Cola Light. Na época de lançamento do produto com cara de verão, a marca completou 20 anos. Foram fabricadas 6.500 garrafas da linha que custavam € 1,25.




Patricia Field , a estilista de Sex And the City, desenhou a garrafinha inspirada no seriado Betty , a feia. O mimo traz uma série de pequenos adesivos, corretinhas e outras miudezas pensadas para  a mulher costumizar a sua própria garrafa.




Manolo Blahnik , já fez alguns desenhos para as garrafas de Coca-cola, mas dessa vez o famoso estilista de sapatos se inspirou no que faz de melhor e desenhou uma garrada branca com desenhos de sandálias vermelhas de saltos altos e letras prateadas. O modelo de 10 mil exemplares foi vendido em pontos exclusivos da Europano ano de 2009.




fonte: http://www.bahianoticias.com.br/entretenimento/noticias/2011/01/31/8496,coca-cola-com-estilo.html

PROGRAMA DE GRATUIDADE SENAC - para pessoas de baixa-renda...


Como participar
  • O que é o Programa Senac de Gratuidade?O Programa Senac de Gratuidade, também conhecido como PSG, é mais uma ação da Instituição para promover a inclusão social. O PSG oferece, a partir de 2009, vagas gratuitas em cursos de educação profissional, da Formação Inicial e do Nível Técnico, com custo zero à população brasileira de baixa renda.
  • Como o Programa funciona?Como está presente por todo o Brasil, trabalhando com diferentes realidades, o Senac de cada estado irá anunciar à população, por meio de jornais ou outros meios de comunicação, os cursos disponíveis, o número de vagas, as unidades que realizarão os cursos e os turnos em que eles serão oferecidos.
  • Quem pode participar do Programa?O PSG foi criado para atender às necessidades da população de baixa renda. Ou seja, pessoas cuja renda familiar mensal por pessoa não ultrapasse dois salários mínimos - a referência é o salário mínimo federal. Os candidatos a essas vagas devem ser alunos que estejam cursando, ou já tenham concluído, a educação básica e trabalhadores empregados ou desempregados. É importante dizer que os que atenderem as duas condições - aluno e trabalhador - terão prioridade.
  • Como posso me candidatar?Primeiramente, é preciso calcular a renda bruta de todos os membros de sua família. Por exemplo, somando todos os salários e dividindo esse total por todos os componentes que dividem a mesma moradia. Se a média for até 2 salários mínimos federal, você poderá concorrer a uma vaga no PSG. Lembrando que entende-se por grupo familiar, além do próprio candidato, o conjunto de pessoas que residam na mesma moradia que o candidato que, cumulativamente, usufruam da renda bruta mensal familiar e tenham com o candidato algum dos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta, cônjuge, companheiro(a), filho(a), enteado(a), irmão(ã) ou avô(ó). Qualquer dúvida, é só procurar a unidade do Senac mais próxima de você.
  • Como me inscrevo no Programa?Basta você preencher uma ficha com informações pessoais, que estará disponível nas unidades do Senac, ou, em alguns casos, nos sites específicos de cada estado e assinar uma autodeclaração de renda, que estarão disponíveis nas unidades do Senac. Esses documentos estarão disponíveis nas unidades do Senac, ou, em alguns casos, nos sites específicos de cada estado. Só será permitida a inscrição em um único curso, por vez.
  • Existe algum tipo de seleção?Sim. Existe uma seleção baseada em critérios que atendem à legislação da educação profissional e aos requisitos de acesso exigidos pela Instituição para ingresso no curso escolhido. A aprovação no processo seletivo obedecerá aos seguintes critérios: a ordem de classificação no Índice PSG, a quantidade de vagas oferecidas no curso escolhido pelo candidato e a apresentação dos documentos exigidos para a matrícula. Poderão ainda ser considerados outros mecanismos de seleção, tais como análise do histórico escolar e/ou a realização de provas seletivas, em atendimento às necessidades distintas dos Departamentos Regionais do Senac em cada estado.
  • O que é Índice PSG?O índice PSG é uma forma de pontuar os candidatos para ver quem terá prioridade no preenchimento do número de vagas oferecido. O Índice PSG é uma fórmula matemática que considera:
    • a renda familiar bruta (soma da renda total da família, incluindo a renda do candidato);
    • se o candidato possui algum tipo de deficiência;
    • se ele é dependente ou arrimo de família;
    • se é aluno da educação básica (egresso ou matriculado);
    • sua condição de trabalho (empregado, desempregado ou candidato a primeiro emprego);
    • se já foi aluno do Programa Aprendizagem ou de outro programa gratuito do Senac;
    • e quantos membros a sua família tem.
    Para cada item desses há um peso correspondente. Quanto menor for o Índice PSG, mais bem colocado o candidato estará no processo seletivo.

    Esse índice será calculado a partir dos dados fornecidos pelos alunos, a partir de sistema informatizado, nas unidades do Senac.

  • E se houver empate entre os candidatos no Índice PSG?Caso haja alunos com o mesmo Índice PSG, os critérios para desempate são (por ordem):
    1º - menor renda per capita;
    2º - ser aluno da educação básica e trabalhador;
    3º - ser aluno da educação básica;
    4º - ser egresso da educação básica;
    5º - ser trabalhador desempregado;
    6º - ser trabalhador ;
    7º - ser pessoa com deficiência;
    8º - ser egresso do Programa de Aprendizagem ou de outro programa gratuito oferecido pelo Senac;
    9º - candidato mais idoso;
    10º - ordem de inscrição.
  • O que acontece se o aluno se inscrever e não for às aulas?No ato da matrícula, o aluno - ou o seu responsável legal - assinará um termo de compromisso, na qual estão definidas as regras a serem cumpridas, bem como as conseqüências previstas para os casos de desistência sem justificativa. O aluno que abandonar o curso, por exemplo, terá a matrícula cancelada e terá de esperar um ano para fazer uma nova solicitação de vaga no PSG. Essa regra foi criada para dar chance a quem realmente quer estudar e crescer.
  • Existe diferença entre os cursos gratuitos e os cursos pagos?A qualidade sempre está presente nos programas educacionais do Senac, seja em cursos pagos ou nos gratuitos. Será o mesmo conteúdo pedagógico, a mesma carga horária e o mesmo material instrucional. Inclusive, os materiais didáticos, como livros e CDs, e o material de consumo dos cursos serão distribuídos gratuitamente aos alunos que fizerem parte do PSG.
  • O aluno pode retornar depois do primeiro curso no PSG para fazer outros no Senac?Certamente. No Senac o aluno pode ir cada vez mais longe em sua carreira, planejando hoje o que deseja trilhar na sua profissão.
  • E quem já trabalha na área do curso escolhido? A experiência prática conta para participar do PSG?A experiência prática dos alunos no mundo do trabalho sempre contou para o Senac e continuará contando também para o PSG. Para acesso aos cursos de Aperfeiçoamento, na Formação Inicial e Continuada, as competências profissionais desenvolvidas no mundo do trabalho serão devidamente avaliadas e certificadas.


Acesse aqui
 para saber informações sobre o
Programa Senac de Gratuidade em seu estado.

Cursos da Associação Brasileira de Automação Residencial. AGENDE-SE.

Cursos da Associação Brasileira de Automação Residencial. AGENDE-SE.
fonte: http://www.aureside.org.br/eventos/base2.asp?file=/eventos/calendario.asp


CALENDÁRIO PROJETO CONECTAR
Cursos Presenciais
DataLocalRealizaçãoPrograma e Link
Fev 12Campo Grande (MS)AURESIDE / CREA - MSAutomação Residencial para Arquitetos e Designers de Interiores
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Fev 24São PauloAutomação Residencial para Arquitetos e Designers de Interiores
mais detalhes
 
Cursos à Distância
DataRealizaçãoPrograma e Link
Fev 04 e 05
 Apresentação da Solução Neocontrol para Automação Residencial - 3 horas
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Fev 11 e 12Cabeamento Residencial e Soluções de Automação em Iluminação - 4 horas
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Fev 17 e 18Heading - Solução Completa para Automação - 4 horas
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Fev 21 e 22Automação para Edificações Eficientes
3 horas
mais detalhes
Fev 22 e 233NYX - Visão Geral para Integradores
4 horas
mais detalhes
Fev 26Funcionalidades e Uso dos Produtos Global Caché -4 horas
mais detalhes
Mar 01 e 02Schneider Electric:  além da Automação Residencial - 4 horas
mais detalhes
Mar 14 e 15Tecnologia Z-Wave e suas Aplicações mais Atuais -4 horas
mais detalhes
Disponível na Web A Criação de um Negócio em Automação Residencial Comprar
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