FERNANDA ARANTES
Professora de Arquitetura, Design e Engenharia
Designer de Interiores & Pós-graduada em Lighting Design
Sobre o que falo no meu blog: Cursos, Tendências, Idéias, Comentários, Artigos e Links em Design como um todo, Arquitetura, Engenharia e assuntos relacionados.
CONTATO via e-mail:
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
MAIS DO 2o PRÊMIO SEBRAE MINAS DE DESIGN
2o Prêmio Sebrae Minas Design

O Prêmio Sebrae Minas Design é a oportunidade para estudantes e profissionais de design de todo o Brasil apresentarem projetos inovadores para micro e pequenas empresas (MPEs).
O objetivo do prêmio é estimular o desenvolvimento de produtos originais, funcionais e que contribuam para otimizar processos, economizar recursos, eliminar desperdícios e aumentar a competitividade de micro e pequenas empresas de Minas Gerais.
A iniciativa contribui para disseminar a importância do design, aproximar profissionais de design e MPEs e gerar oportunidades de negócios.
A primeira edição do Prêmio, em 2008, teve mais de 120 projetos inscritos, 56 trabalhos finalistas e 12 vencedores.
2ª edição
O Prêmio irá abranger os seguintes setores econômicos:
• Ardósia - Papagaios/MG
• Calçados - Nova Serrana/MG
• Eletroeletrônicos - Santa Rita do Sapucaí/MG
• Móveis - Ubá/MG
• Resíduos da Construção Civil
• Resíduos (ardósia, calçados, eletroeletrônicos, móveis)
Premiação
1. Participação na Mostra do 2º Prêmio Sebrae Minas Design, a ser realizada em Belo Horizonte.
2. Participação no Catálogo do 2º Prêmio Sebrae Minas Design, a ser distribuído pelo SEBRAE-MG para as empresas dos setores e municípios selecionados nesta edição.
3. Os projetos finalistas receberão Certificado de Reconhecimento.
4. Os projetos vencedores, nas categorias Profissional e Estudante, receberão o troféu do 2º Prêmio Sebrae Minas Design.
5. Os vencedores nas duas categorias participarão de missão internacional, organizada pelo SEBRAE-MG. Em se tratando de trabalho em equipe, participará da missão um representante do grupo.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
BIEL LIGHTING 2009 - Buenos Aires - Argentina



Fotógrafo cria 'esculturas' de fumaça

acesse abaixo para ver mais imagens e saber mais:
http://noticias.br.msn.com/fotos/galeria-BBC.aspx?cp-documentid=22702176
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
VESTIBULAR DESIGN UNIESSA UBERLÂNDIA

domingo, 4 de outubro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Alexandre Herchcovitch lança linha de móveis
» Veja fotos

» vc repórter: mande fotos
e notícias
» Chat: tecle sobre o assunto
A parceria entre a marca e o estilista resultou numa coleção de bancos, tapetes, mesas de centro e de jantar. A assinatura de Herchcovitch está nas estampas e também no design de das peças. Todos os tapetes são feitos de lã e custam R$ 1.596 o metro quadrado. As mesas variam de R$ 10 mil a R$ 29 mil e os bancos, de R$ 14 mil a R$ 18 mil.
Para o lançamento foram convidados empresários, arquitetos, decoradores e estilistas. A cantora e DJ Geanine Marques se encarrega do som e o bufê é assinado pela chef Morena Leite, do restaurante Capim Santo.
sábado, 19 de setembro de 2009
Mostra traz design japonês a São Paulo...


terça-feira, 28 de julho de 2009
VESTIBULAR AGENDADO - DESIGN UNIESSA...

segunda-feira, 27 de julho de 2009
Larry Wood, criador de mini-carrões - HOT WHEELS
Larry Wood, criador de mini-carrões
Designer de Hot Wheels há 40 anos visita o Brasil e prentende criar versões de carros nacionais
ALBERTO CATALDI

Se em alguns meses você encontrar uma versão Hot Wheels do Gol, do Celta ou do Palio nas prateleiras, não se espante. A clássica marca de miniaturas não mudou drasticamente as linhas de seus modelos. A inspiração certamente terá surgido da visita de Larry Wood ao Brasil, o segundo maior mercado no mundo em vendas para os carrinhos.
Designer dos pequenos bólidos há mais de 40 anos, Wood visita o país para participar de uma convenção que acontece neste final de semana, em São Paulo (confira mais no final do texto). Ele é o mais velho dos oito designers que atualmente desenham as linhas da marca, e o responsável por alguns de seus mais conhecidos modelos.
Nesta entrevista, Wood fala sobre seu interesse por hot rods, dos carros reais que construiu a partir de miniaturas e sobre sua relação com as montadoras, que enviam projetos de carros anos antes de seus lançamentos só para que ganhem versões com o selo Hot Wheels.
Você começou sua carreira na indústria automotiva?
Comecei na Ford. Tabalhei por lá durante a década de 60. Fazíamos Mustangs e carrões desse tipo. Eu era recém-formado, então não era “grande” o bastante para desenhar o projeto todo. Fazia basicamente a grade, as maçanetas, coisas do tipo. Isso não era mutio divertido. Então eu pedi demissão e mudei para a Califórnia.
Como surgiu a oportunidade de desenhar os Hot Wheels?
Foi em uma festa. Um amigo meu estava nessa lá, e seu filhos estavam brincando com os Hot Wheels, que tinham acabado de ser lançados. Ele trabalhava na Mattel e disse que procuravam por alguém para desenhá-los, porque o primeiro designer deles, Harry Bradley, havia saído. Perguntaram se eu estava interessado e eu disse, “claro, eu posso fazer isso por uns dois anos”. Já foram 40 anos desde então.
Sua experiência com carros reais ajudou?
Sim. Quando você desenha um carro, não importa o tamanho dele. Quando você tenta fabricá-lo é que faz diferença. E eu fazia todo tipo de desenhos, carros de exibição, hot hods. Na verdade, isso me fez perfeito para o trabalho, porque os Hot Wheels não são carros de produção. Não são o tipo que você compraria na concessionária, mas daqueles que você comprou na concessionária, levou para casa e fez um monte de mudanças nele.
Você tem o emprego dos sonhos de um designer automotivo, porque pode criar qualquer tipo de veículo. Até os impossíveis.
Pois é. E quando eu estava no colégio, minha professora de inglês disse, “você nunca vai chegar a lugar nenhum desenhando carros” [risos]. Eu acho que cheguei bem longe.

De onde você tira suas inspirações?
Eu sou um maluco por carros. Eu vou para exposições todos os finais de semana, construo carros. Tenho até um pouco de graxa sob as minhas unhas [mostra a mão]. Eu trabalho em carros o tempo todo. Uma coisa de Los Angeles é que em qualquer dia da semana você pode ir a algum encontro automotivo. Então há muitos lugares onde se inspirar.
Você já está planejando criar um hot wheels “brasileiro”?
Sim, no caminho para cá eu vi alguns carros como nunca vi antes. Não são como nos Estados Unidos. Lá nós temos os grandes, os utilitários, não os pequenos compactos. Eu acho que os carros que vocês tem por aqui são muito interessantes.
Qual seu estilo favorido de carro?
Gosto dos antigos. Dos anos 50, porque foi com esses que eu cresci. Carros que as pessoas realmente modificavam, colocavam suas mãos, mexiam, trocavam as rodas. E é isso que são os Hot Wheels. Claro que isso avançou muito, mas é disso que gosto.
Vocês fazem modelos antes de fabricar os Hot Wheels, como as montadoras fazem?
Sim. Antigamente nós construíamos em madeira. Agora tudo é feito com computadores. Então você vê na tela e pode girar e ver como tudo fica. Nós temos uma máquina que se chama SLA, que constrói o modelo em escala como prévia. É igual às montadoras, só que nós fazemos centenas de carros, enquanto eles fazem só um ou dois [risos].
E você mantem contato com as montadoras?
Eles falam conosco e nos mandam desenhos e fotos os carros um ou dois anos antes de lançarem. Mas não fazemos qualquer modelo, afinal somos Hot Wheels. Mas se você tem um Corvette, um Mustang ou umCamaro, nós estamos interessados. Trabalhamos com todo mundo. E claro, com a Ferrari. Todo mundo adora. Mas tudo com eles é sempre tão secreto. Nós não podemos nem mostrar para as pessoas, temos que ver e trabalhar em segredo.

O que um carro precisa ter para ser um Hot Wheel?
O que eu gosto é de poder olhar um Hot Wheels de longe e identificá-lo. Não fazer carros como esses que têm aos montes nas lojas, que parecem todos iguais, como caixas. O truque é ser capaz de escolher um carro identificável, como um Corvette, por exemplo. Claro que há também os imaginados, que não parecem com nada, que poderiam até voar. Fazemos muitos desses também.
Você gosta de colocar detalhes seus nos carros? Como aquele modelo que saiu com o seu número de telefone na placa.
Eu recebi um bocado de telefonemas, eu posso dizer. Não é algo que farei novamente [risos]. Em um modelo eu coloquei um cachorro olhando pelo vidro traseiro, e era o meu cachorro. Eu fiz uma picape Cadillac que tinha um pequeno kart na caçamba. Isso é parte da diversão. Você compra o Hot Wheel para seu filho, ele leva para casa e depois de algum tempo diz, “olha só, um cachorrro!”. Fica mais legal com os detalhes.
Vocês recebem muitas sugestões?
O tempo todo. As pessoas nos enviam fotos. É claro que todo mundo quer que você faça o carro dele. O único problema é que só eles comprariam [risos]. Mas se vemos algo que gostamos muito, nós fazemos.
Qual o seu Hot Wheel favorito?
Há um carro chamado Purple Passion - um Mercury 1949 - que foi o primeiro feito para colecionadores. Todos os Hot Wheels até então tinham as rodas livres, para que pudessem andar nos trilhos. O Purple Passion tinha as rodas cobertas. Foi o primeiro carro em que fizemos isso. A partir de então eles começaram a se tornar colecionáveis.
E carro de verdade, você tem algum favorito?
Novamente, os hot rods. Eu tenho quatro carros que eu mesmo construí a partir do nada. Só com sucata e peças. E estou quase terminando outro, que demorou cinco anos. Eu comprei a carroceria em um ferro-velho. E há pouco tempo eu tive uma idéia para um novo. Na verdade, eu construí o Hot Wheel primeiro e agora vou fazê-lo de verdade. Nos outros casos foi o contrário, eu fiz o carro e depois fizemos o Hot Wheel.
Agora há muito interesse nos EUA em carros híbridos e elétricos. Isso vai influenciar os Hot Wheels?
Bem, vamos colocar dessa forma, os Hot Wheels nunca utilizaram um litro de gasolina. Não vamos precisar nos livrar deles [risos]. O mundo precisa de carros híbridos agora, não há dúvida. Mas quando falamos em carro, pensamos em Ferraris, carros de corrida, coisas que te deixam animado. Você tem que ficar animado. Nós vamos fazer alguns híbridos, eu tenho algumas idéias divertidas que talvez faça algum dia. Mas é claro que ele vai ter modificações. Talvez um motorzão [risos].

sexta-feira, 26 de junho de 2009
ReDesign com Stuart Haygarth

Na verdade o termo seria eco design com re-uso de materiais, um aproveitamento de objetos descartados ou selecionados num processo de reciclagem, não importa. O que vale a pena é encontrar designers assim, com a idéia de fazer do comum o inusitado, ou promover 'coisas' descartadas e muita das vezes sem graça em objetos sofisticados, engraçados e até funcionais, claro, para levar o batido nome 'design', senão, poderiamos confundir com uma instalação artística, dependendo do ambiente. Esta dialética é muito importante mostrando que um olhar sensível pode surpreender e levar o comum a status de arte, tendo como elo o design. Acredito neste tipo de trabalho e isto é tendência. Veja mais em http://www.stuarthaygarth.com
Este lustre é feito com 1020 armações de óculos!
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fonte original do texto: http://blog.desarte.com.br/component/content/article/77
Design
Etimologia e Nomeclatura* latim designo = designar, indicar, representar, marcar, ordenar, dispor, regular inglês design = projeto, configuração drawing = desenho, representação por meio de linhas e sombras espanhol diseño = projeto, configuração dibujo = desenho, representação por meio de linhas e sombras português desenho = representação por meio de linhas e sombras; projeto; configuração [d«Èzajn] [Ingl.] Substantivo masculino. 1.Concepção de um projeto ou modelo; planejamento. 2.O produto desse planejamento. 3.Restr. Desenho industrial. 4.Restr. Desenho-de-produto. 5.Restr. Programação visual. _________________________________ desenho industrial (1950) projética (Houaiss e Aloísio Magalhães, 1970) design (ENDI, 1988) Desenho (Vidal, década de 80) Novo Dicionário Aurélio da Lingua Portuguesa, 3a edição, 2004. * artigo extraido da apostila de design gráfico produzida por Fabiana Oliveira Heinrich para o instituto de artes visuais da UFP |
O BOM DESIGN...
O que devemos considerar para alcançarmos um bom 'design' no universo do mobiliário?
Ou seja, no universo do objeto, do produto! Segundo Bruno Munari em seu livro, Das Coisas Nascem Coisas (1981), design, não é luxo, pois luxo é "o triunfo da aparência sobre a substância. É o uso errado de materiais dispendiosos...". Para ele o design ou sua estética está diretamente relacionado à função, aplicação do objeto, da coisa e sua relação com as outras coisas, o homem, o todo.
Se design é projeto, logo, o bom design deve vir acompanhado de método projetual. O método do projeto "não é mais do que uma série de operações necessárias, dispostas em ordem lógica, ditadas pela experiência. Seu objetivo é o de atingir o melhor resultado com o menor esforço".
O método deve ser cartesiano, ou seja, seguir as 4 regras elaboradas em 1637 por René Descartes para o conhecimento da verdade:
Nunca aceitar algo como verdadeiro sem conhecê-lo evidentemente como tal... dividir o problema em tantas partes quantas fossem necessárias... conduzir por ordem seus pensamentos, começando pelos objetos mais simples...e admitindo uma ordem entre aqueles objetos que não apresentam nenhuma ligação natural entre si... e sempre fazer enumerações tão completas e revisões tão gerais, que tivesse a certeza de nada ter omitido. Da mesma forma, o método projetual deve começar pela definição do problema, sim problema, pois o design nasce da necessidade de algo, isto gera um problema, e o problema de design, é justamente a área que necessita da intervenção do projetista, este antes de procurar a idéias, aquela que nos faz sentir criativo, artista, etc...deixando-a para o momento oportuno, primeiramente devemos definir os componentes do problema dividindo em várias partes.
Bruno Munari afirma que não devemos projetar sem método, para não nos perdermos entre idéias fantásticas mas desprovidas de ordem e técnica que podem implicar em projetos difíceis e dispendiosos, muita das vezes abandonado e incompleto. Contudo, "a criatividade não deve ser afetada pelo método, mas essencial ao designer, a fim de aprimorar o próprio método... A criatividade não significa improvisação sem método... O método é formado por valores objetivos que são instrumentos nas mãos do projetista criativo".
O bom design deve considerar todos os sentidos, não apenas a visão. A estética deve possuir uma forma funcional, harmônica, coerente com o todo do objeto e ambiente. Em resumo pode-se descrever os seguintes elementos importantes a considerar na análise de projeto do BOM DESIGN:
ESPAÇO, CIRCULAÇÃO, RUÍDOS, DIMENÇÕES, MATERIAIS ADEQUADOS, PESO, TÉCNICAS, CUSTO, TRANSPORTE, FUNÇÃO DECLARADA, MANUTENÇÃO, ERGONOMIA, ACABAMENTO, TOXIDADE, VALOR SOCIAL, ESSENCIALIDADE, ANTECEDENTES, ACEITAÇÃO PÚBLICA, E ACIMA DE TUDO SIMPLICIDADE.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
CURSO de MAQUETES e MODELOS: COMPOSIÇÃO DO AMBIENTE - UNIESSA


quinta-feira, 14 de maio de 2009
INFORMAÇÕES - CASA COR SÃO PAULO 2009
26 de Maio a 14 de Julho de 2009
SPECIAL SALE 13 e 14 de Julho
Local
Av. Lineu de Paula Machado, 1075 - Jockey Club de São Paulo
Cidade Jardim - SP
Ver mapa de localização
Horário
Terça a Sábado, das 12:00hs às 21:00hs
Domingo, das 12:00hs às 20:00hs
Ingresso
Terça a Sexta R$ 35,00
Sábado, Domingo e inclusive feriados R$ 40,00
Ingressos a venda na Bilheteria CASA COR, na FNAC e na TICKETMASTER
Telefone de Contato
55 (11) 3819-7955
Saiba mais sobre o Evento
Com muita inovação e criatividade, o Grupo CASA COR apresentará uma idéia ousada com a concepção de três eventos simultâneos neste ano: a CASA COR 2009, maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo da América Latina e terceira maior do mundo, o CASA HOTEL¸ voltado para o setor de turismo, e a estréia do CASA KIDS. Eles serão realizados de 26 de maio a 14 de julho, no Jockey Club de São Paulo. Cerca de 124 ambientes serão expostos em uma área de mais de 22 mil m² de área construída e 44 mil m² de área ocupada, com a participação de 200 profissionais entre arquitetos, decoradores e paisagistas.
O tema escolhido para a 23ª CASA COR, a “Sustentabilidade”, está mais do que em evidência e ganha cada vez mais importância em todo mundo. Roberto Burle Marx, consagrado na história do paisagismo, será o homenageado deste ano, em comemoração aos 100 anos de seu nascimento. Os visitantes da CASA COR poderão conhecer ambientes produzidos por experts do mercado, com muita sofisticação, conforto e estilo de vida, além de se descontrair com diversas opções de entretenimento, como restaurantes, cafés, áreas para compras, entre outros.
Serão mais de 140 arquitetos, decoradores, designers e paisagistas para projetar os espaços distribuídos em uma área total de 44 mil m2. A concepção dos três eventos torna a CASA COR a maior mostra do segmento das Américas e a segunda maior do mundo, atrás apenas para o Salão de Milão.
FONTES: http://www.casacor.com.br/ e
http://www.casacor.com.br/saopaulo/mais-info.htm?keepThis=true&TB_iframe=true&height=380&width=520
quarta-feira, 13 de maio de 2009
III Encontro Nacional de Professores e Coordenadores de Design de Interiores - 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
FEIRA DE DESIGN EM MILÃO - ITÁLIA (2009)
LOJA DA PEUGEOT - PARIS, FRANÇA
domingo, 5 de abril de 2009
Coral divulga o tom de 2009
Coral divulga o tom de 2009
Estudo internacional de tendência de cores elege o verde "cheiro-verde" para sua casa, seu escritório, suas roupas...
Trazer a natureza para dentro de casa. Conviver em harmonia com a natureza. Perceber e valorizar a natureza nos detalhes cotidianos. Com essas atitudes, a chance de o verde fazer parte da sua vida é 100%. Em busca de um sentido sustentável para a vida contemporânea, o time internacional Colour Futures que se encarrega de apontar as tendências de cores e estilos para o próximo ano acaba de divulgar o tom da vez: o verde "Cheiro-Verde".
A sexta edição lançada em outubro de 2008 é o resultado concreto de um estudo baseado em vários segmentos da sociedade, como design, moda, cultura, decoração e arquitetura. O "cheiro-verde" será a promessa de 2009. E por que esse tom? Segundo Paola Vieira, gerente de Colour Marketing da Coral, a cor traz um duplo enfoque. Trata-se de alinhamento perfeito entre a natureza e a ciência, ambas com forte apelo futurista. De acordo com as análises e pesquisas realizadas para o Colour Futures 2009, esse verde remete à importância da água no ecossistema e à tecnologia de LED (diodo emissor de luz) e de aparelhos vitais para o bem-estar.
"A cor escolhida transmite tranqüilidade, progresso, renovação, responsabilidade e sociabilidade", analisa Paola. Em ambientes da casa, ela funciona bem quando compartilha o espaço com vidro, aço e concreto. Além de combinar com tons de cinza, azuis suaves, lilás acinzentado e chocolate.
Além de definir a cor do ano, o Colour Futures também revela os cinco temas-chave: Ecoarquitetura, Dimensões do Branco, Herança Cultural, Equilibrium e Diversão em Casa. Cada tema é uma coleção de cores baseada em várias famílias que, juntas, refletem as tendências de estilo.
Leia mais sobre os temas-chave de 2009 aqui.
FONTE: http://casa.abril.com.br/customizados/coral/custom_392659.shtml
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Mais do que o cheiro, o sucesso de uma nova fragrância pode depender do design da embalagem
Arte em perfumes
Mais do que o cheiro, o sucesso de uma nova fragrância pode depender do design da embalagem
Sara Duarte - ISTO É (OnLine)
Foto: Alex Soletto |
ESTILO: Ultraviolet, de Paco Rabanne (R$ 131,16 a R$ 169,39) |
O outono no Brasil tem cheiro de perfume. É que os maiores fabricantes da Europa concentram seus lançamentos por aqui nessa época do ano. Em anúncios de revistas e eventos para a imprensa, diariamente é apresentada uma nova fragrância: J’Adore, de Christian Dior, Aqua Allegoria, de Guerlain, Body Kouros, de Yves Saint-Laurent. Para cada uma, são gastos de US$ 20 a US$ 30 milhões entre pesquisas, desenvolvimento de projetos e publicidade. Em meio a tantas novidades, como fazer com que um chame mais a atenção do que o outro? O segredo está no design da embalagem.
Aos olhos dos fabricantes, os frascos de perfumes devem ter aparência de esculturas nas quais se depositará um presente divino. A idéia é atrair o consumidor pela emoção, instigando-o a ver no produto um objeto de desejo, antes de experimentar a fragrância. Aí entra o trabalho dos designers de perfume, verdadeiros escultores de vidro que chegam a cobrar de US$ 30 a US$ 80 mil por criação e têm o poder de realizar sonhos.
Foto: Alex Soletto |
CLÁSSICO: Feminite du Bois, da Shiseido (R$114,70) |
Tudo começa com um conceito abstrato, como criar um frasco que represente a imagem de um homem que chega de um treino suado e parece extremamente atraente para sua mulher. Debruçado sobre a prancheta, o designer de perfumes – geralmente formado em Arquitetura, Desenho Industrial ou Artes Plásticas – cria uma figura que revele isso. “A primeira vez que mostro o esboço a um técnico de embalagens, ele se assusta, diz que não dá para fazer”, brinca Filomena Padron, designer da Natura Cosméticos. “Mas não posso massificar, criando a mesma embalagem para vários perfumes. Cada um tem a sua personalidade e é preciso traduzi-la.”
A engenheira de produção francesa Sandrine Giordanengo, 30 anos, é uma das profissionais requisitadas para essas missões impossíveis. Morando no Brasil desde janeiro, ela desenvolve projetos para a empresa paulistana M Design e, recentemente, viu-se cobaia de Christian Dior. Para que entendesse o conceito do perfume J’Adore, o estilista borrifou a fragrância em seu rosto e pediu que fosse à rua ver a reação das pessoas. “Quando o cliente tem um desenho em mente, me procura para saber que material deve utilizar, o formato, o custo. Do primeiro esboço ao frasco pronto pode-se levar um ano.”
Foto: Alex Soletto |
MODA: Alexander McQueen influencia a nudez de Organza Indécence (R$ 87 a R$ 158) |
Em alguns casos, o design dos perfumes acompanha tendências da moda. Organza, de Givenchy, foi lançado em 1996, quando as roupas da empresa eram assinadas pelo estilista John Galliano. Sua embalagem lembra uma mulher da antiguidade grega, uma referência às criações do estilista. Um ano depois, o inglês Alexander MacQueen assumiu a grife, e a perfumaria criou Organza Indécence, em cujo frasco a mulher original aparece com o vestido aberto e o torso nu. “Os frascos exprimem, muitas vezes, conceitos artísticos”, analisa a diretora de marketing da Givenchy no Brasil, Isabel Branco.
Sem falsa modéstia, o francês Pierre Dinand, 68 anos, garante que o design é mesmo capaz de determinar o sucesso ou o fracasso de um novo perfume. Formado em Arquitetura, ele é o maior especialista em design de perfume na Europa. Nas últimas quatro décadas, criou 450 linhas de frascos, como as de Eternity e Obsession, de Calvin Klein. Há cinco anos, quando o Brasil passou a importar modelos de frascos, foi ele quem desenhou as novas linhas de O Boticário e Natura. “O frasco é o que dá a primeira impressão sobre o perfume, seduzindo a mulher para que o abra”, ensina. “Sem um bom design, ela nem chega perto.”
Foto: Alex Soletto |
LUXO J'adore, de Christian Dior (R$ 82 a R$ 172):embalagem inspirada nos colares das mulheres africanas |
Dinand tem a sua própria ala no Museu do Perfume, no Japão, e venceu 35 vezes o prêmio de melhor design do FIFI Award, o Oscar do perfume. Tem a prerrogativa de escolher os projetos que irá fazer, pois sabe o valor dele. “Nosso trabalho é muito mais difícil do que desenhar uma cadeira ou uma lâmpada, porque inclui ingredientes emocionais como amor, paixão e sedução. É como se a gente criasse um sentimento de motivação nas pessoas.”
O dono da mais tradicional perfumaria da Europa, Jean-Paul Guerlain, concorda. Inventor de colônias, ele representa a quinta geração da família de perfumistas que criou, em 1828, a primeira fragrância de sucesso na França – a Colônia Imperial, cuja embalagem permanece a mesma até hoje. Há 30 anos, ele entrega a criação de seus frascos ao escultor de vidro Robert Granzy. “Atualmente, a beleza do vidro é tão importante quanto o aroma do perfume”, diz. “Por que as mulheres gastariam tanto com roupas? É preciso estar bem-vestida para seduzir.”
Óculos coloridos e resistentes deixam de ser um complexo para as crianças
Aros mais espertos
Óculos coloridos e resistentes deixam de ser um complexo para as crianças
Rita Moraes - ISTO É (Online)
Foto: Marcelo Min |
Marcela faz até coleção. Quanto mais chamativo, melhor |
Foi-se o tempo em que as crianças tinham vergonha de usar óculos. Com armações coloridas, metais e lentes que aguentam qualquer travessura, os óculos extrapolaram a função de corretivo e viraram acessório entre a criançada. Gabriel de Lima, seis anos, não tira a armação de aros vermelho e verde para nada. Faz o maior sucesso na escola. “Os amigos gostam e querem ter igual”, conta ele, orgulhoso.
Atentas à importância do primeiro contato com os óculos – talvez um parceiro para toda a vida – e sem ignorar o poder infantil na hora da compra, algumas lojas começam a oferecer serviço de consultoria aos clientes mirins. “As cores ajudam a motivar a criança. A pecha de quatro- olhos dá lugar à admiração dos colegas”, destaca o designer Piero Savino, da Silvinho e Piero, de São Paulo.
A loja nem parece uma ótica. Há vitrines com motivos infantis, sofás e duas pequenas mesas. “Conversamos com a criança para conhecê-la e saber do que gosta. Só interferimos na escolha se o tamanho dos óculos não for adequado”, afirma Savino. Combinar ou não com o formato do rosto fica em segundo plano para os pequenos. “O importante é sentirem-se atraídos pelos óculos”, diz o designer. Para os bebês, por exemplo, Savino não indica a haste com curva atrás da orelha. “Como estão em crescimento, a haste pode provocar orelhas de abano. A haste com uma fita de velcro para ajustar é a mais indicada”, opina.
A maioria das armações de metal colorido é importada e cara. A única nacional é a Senninha, cuja venda é revertida para o Instituto Ayrton Senna. Mas as novas tecnologias parecem sob medida para as traquinagens infantis. As de titanium (R$ 400, da Nigura) são inquebráveis e anti-alérgicas. As de fios de aço (R$ 140) entortam, mas não quebram. E as de alumínio são extremamente leves. Pela marca alemã Rodenstock, uma das melhores, podem-se pagar até R$ 350. As mais indicadas para as crianças são as de acrílico, que não quebram, mas riscam; ou as de cristal endurecido, que não estilhaçam. Aos bebês, que ainda não têm o osso do nariz desenvolvido, o mercado oferece ainda uma plaqueta siliconada e macia para apoio dos óculos.
Em vez de brigarem com a dificuldade visual, as crianças agora transformam os óculos em brincadeira ou hobby. Marcela Oliveira, 11 anos, usa óculos desde os dois anos e adora. Quanto mais diferente, melhor. Tem uma coleção e já chegou a pintar com corretivo líquido escolar bolinhas brancas em um par. Só para ficar diferente. “Na escola e em festinhas, uso os que chamam atenção. Às vezes, as pessoas estranham, mas eu adoro”, diz a menina.
A bóia-espaguete é um exemplo de criação aparentemente tola que faz o maior sucesso
Quanta imaginação!
A bóia-espaguete é um exemplo de criação aparentemente tola que faz o maior sucesso
Angela Oliveira - ISTO É (Online)
Foto: Marcelo Min |
CRIATIVIDADE Adriano transformou uma espuma usada como isolante térmico em salva-vidas |
Sempre que se fala em inventores, a primeira imagem que vem à cabeça é a do professor Pardal, um trapalhão com idéias malucas e resultados desastrosos. Mas sem eles nada existiria: da roda à Internet. Às vezes, idéias simplórias, quase tolas, dão tão certo que merecem aplausos. Os espaguetes – aquelas bóias de plástico compridas que colorem a praia ou piscina – são um ótimo exemplo. Pois os espaguetes, ou cotonetes gigantes, foram criados por um brasileiro jovem e esperto. Adriano Luiz Carneiro Sabino, 35 anos, vendeu apenas no verão de 1997 cerca de um milhão deles.
Animado com o sucesso, fundou a fábrica Toy Power, que hoje vende 21 tipos de brinquedos. “Trabalhava em construção civil e usávamos um tipo de espuma como isolante térmico. Percebi que flutuava muito bem e deu no que deu”, explica Adriano, referindo-se ao espaguete.
Eles são fabricados pela Faguerdala, uma indústria sueca líder na produção desse tipo de espuma, mas é Adriano quem vende. Também patenteou a idéia. Mesmo assim, reclama da pirataria. “Há muita imitação no mercado”, alerta.
A maioria dos inventores nem sempre leva fé em suas criações e, por isso, não toma a precaução de Adriano. Quando se dão conta, alguém teve a mesma idéia e faturou. O advogado Carlos Mazzei, presidente da Associação Nacional dos Inventores, briga há oito anos para que todas as criações sejam patenteadas. O escritório, num prédio de três andares em Perdizes, São Paulo, também é um museu de invenções. Tem de tudo. Desde o mais comum escorredor de arroz, hoje à venda em qualquer mercadinho da esquina, até uma exposição de objetos e fotos do japonês Kenji Kawakami.
Kawakami é dono de um museu em Tóquio com invenções superdoidas, estilo Bienal. Algumas até têm utilidade, como o capacete que se prende no vidro do metrô ou ônibus para encaixar a cabeça e dormir. Ou então uma cumbuca presa ao ombro para que as mulheres não percam o brinco que pode cair.
Vale a pena ver muita coisa ou investir na Associação Nacional dos Inventores. O hashi com mola, tipo prendedor de roupa, inventado por Eric Rodrigues, é ideal para quem não consegue usar os palitos japoneses. O baralho com ímã serve para jogar cartas ao ar livre. Sem falar no chapéu forrado com uma capa de chuva, design da secretária Hilda Banffy. Há também o orelhão antivandalismo que não tem fone para não ser arrebentado. “O governo não teve o menor interesse”, lamenta Mazzei. Vale lembrar que quando Gran Bell inventou o telefone ninguém acreditava na geringonça. As coisas começam assim.
segunda-feira, 9 de março de 2009
CONTRADITÓRIO E MARAVILHOSO...

quarta-feira, 4 de março de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
INSPIRAÇÃO PARA O DESIGN...

Concurso de Design cria produtos para a Casa do Futuro 2020
O Designboom e a ElectroluxLabs criaram um concurso estimulando designers a pensarem na residência do futuro. Entre mais de 3 mil produtos submetidos à avaliação, um júri selecionou os 12 melhores. A competição “Imagine The Home in 2020” revelou produtos de todas as partes do mundo unindo tecnologia e praticidade. Entre outras idéias estão um ovo que é na verdade uma minilavadora de roupas e um sapato que ajuda a limpar o chão da casa.
O primeiro lugar coube a uma máquina de lavar roupas que não utiliza água nem sabão, criada por Wendy Chua e Gabriel Tan, de Singapura. Um grupo de chineses levou o segundo prêmio com sua máquina que usa os raios do sol para limpar roupas. Os sul-coreanos Sanghoon Park e Jong Hyun Kim ficaram em terceiro lugar com seu dispositivo que usa raios ultravioletas para higienizar calçados. Veja as imagens de alguns produtos ganhadores:

A máquina que usa ar e íons para limpar as roupas deu a Wendy Chua e Gabriel Tan, de Cingapura, o primeiro prêmio no concurso.

Os chineses dão o maior valor às roupas "ensolaradas". O segundo prêmio do concurso foi para esta máquina, criada por um grupo de chineses, que reproduz os raios solares para deixar as roupas impecáveis.

O "Happy Feet" (pés felizes) levou o terceiro prêmio no concurso. A criação de uma dupla da Coréia do Sul usa carvão vegetal (para reduzir odores) e raios ultravioleta (para completa higienização) dos pares de sapato.

O aspirador de pó criado por Erik Andershed, da Austrália, tem sensores que indicam e evitam obstáculos, duas rodas que permitem maior mobilidade e, em vez de fios que atrapalham, usa uma bateria.

Jun Kurihara, dos Estados Unidos, apresentou este cabide que é, na verdade, um dispositivo que limpa e tira o cheiro de cigarro das roupas.

Markus Knabl, da Ásutria, imaginou um aspirador de pó que, quando fora de uso, fica dobrado e pode ser usado como um elegante banco ou mesinha de centro.

Os espanhóis Sebastian Alberdi e Gustavo Maggio imaginaram um par de sapatos que, ao ser usado, limpa o chão da casa.

Jatos de alta pressão limpam mais eficientemente e poupam água nesta lavadora de pratos e panelas criadas por um grupo de norte-americanos.

Este "ovo" é uma minimáquina de lavar roupas, concentrada, que limpa em profundidade pequenas áreas em questão de minutos. Criação finlandesa, pode ser usada no escritório, em escolas...

O brasileiro Rodrigo Wolff imaginou um porta-pratos de papel eletrônico. Assim, a decoração fica ao gosto do usuário: basta escolher o motivo na Internet ou mesmo na câmera digital, e colocar no dispositivo via cartão de memória.
Outros produtos do concurso podem ser vistos no endereço:
www.designboom.com/contest/winner.php?contest_pk=9
Fonte: Terra